Para que se possa fazer a separação do lixo produzido em casa, no comércio ou nas indústrias, o Conama, Conselho Nacional do Meio Ambiente, estabeleceu as seguintes cores de lixeiras:
São muitas cores, né! Dá um trabalhão separar todo esse lixo, mas o problema maior é que o Brasil ainda não tem uma coleta seletiva adequada e ele acaba sendo misturando nos caminhões. O melhor mesmo que a gente tem a fazer é separar o lixo na nossa casa e levar a parte reciclável até o local adequado ou entregar para alguém que possa fazer isso. Tem muitas pessoas que sobrevivem vendendo o que conseguem catar nos lixos colocados nas ruas. Já pararam para pensar que elas vivem dos nossos restos? Se nós separarmos esses materiais em casa, facilitamos o trabalho destas pessoas. Esse gesto, que necessita apenas de um pouquinho de boa vontade, acaba ajudando, também, ao ambiente e a nós mesmos, porque fazemos parte do ambiente.
Sugiro duas maneiras de separarmos nosso lixo:
1 - três grupos: recicláveis, não recicláveis e restos de alimentos. Os restos de alimentos podem virar adubo para as plantas.
2 - dois grupos: recicláveis e não recicláveis.
Lembrem-se que o mais importante na questão da produção do lixo não é o que faremos com ele, mas é a nossa capacidade de produzirmos uma quantidade cada vez menor de lixo. Faça a sua parte!
Que nome estranho, né! Esse é o título de um livro que me pareceu muito interessante. Já imaginaram os amigos se encontrando para desembrulharem juntos os seus presentes de Natal? O livro é sobre esses amigos. Vai ter até lançamento com várias atividades. O link para mais informações sobre o lançamento é:
